Veja porque as redes e centrais de negócios precisam se expandir

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No mundo dos negócios “tamanho é documento” e a palavra chave é expansão.

Para enfrentar a concorrência desigual, é preciso mais do que ampliar o poder de barganha, a competitividade e a cobertura de mercado dos pequenos negócios. 

Por Adriano Arthur Dienstmann

Primeiramente, os pequenos negócios enfrentam a concorrência desigual das grandes corporações e das novas tecnologias.

Isto é, os grandes grupos empresariais, favorecidos pelo seu poder econômico, pela sua capacidade de influenciar as políticas governamentais, tanto na área tributária como de regulação geram desequilíbrios que sufocam as economias locais.

Além disso, as PMEs, com a desvantagem de escala, com dificuldades de acesso à tecnologias e ao crédito, ainda enfrentam problemas internos como a cultura do individualismo, a baixa capacidade de gestão e de planejamento dos empreendedores.

Nesse sentido, a sobrevivência dos pequenos negócios precisa passar por ações coletivas através de estratégias de cooperação.

As redes e centrais de negócios são consideradas soluções inteligentes para enfrentar o poder das grandes corporações e a tendência a concentração de mercado.

Por isso, em todo mundo, o sistema de redes associativas empresariais avança rapidamente pois é uma solução capaz de ampliar o poder de barganha, a competitividade e a cobertura de mercado dos pequenos negócios.

Expansão para redes e centrais de negócios

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Adriano Arthur Dienstmann é diretor da Redexpert e especialista em redes e centrais de negócios.

O método Redexpert de expansão das redes e centrais de negócios está alicerçado em quatro etapas que constituem um ciclo de melhoria contínua:

  1. Modelar: esta é a etapa mais importante do método. Nela são reavaliados o modelo de negócio e de gestão da rede e definido o modelo a estratégia de expansão;
  2. Executar: após alinhar as ideais é preciso executar o projeto. O perfil e a capacitação das pessoas que irão atuar nesta etapa é fundamental para o sucesso do projeto;
  3. Integrar:  esta fase inicia na prospecção e se intensifica após a adesão do novo membro da associação e se estende por um ano;
  4. Avaliar:  nesta etapa são definidos padrões que permitirão avaliar e comparar o desempenho, visando retroalimentar o ciclo expansão através de incentivos aos associados para aderir ao programa de expansão orgânica da rede.

Para tanto, ela precisa ser capaz de replicar conceitos, com consistência e de forma sustentável, com produtos e serviços que são economicamente viáveis, lucrativos e que carregam consigo a identidade e promessa da marca da rede ou a reputação de prestador de serviços confiável.

 

Sobrevivência das redes e centrais de negócios

Operar um programa de expansão contínuo e bem estruturado é vital para a sobrevivência da rede no longo prazo por dois motivos:

  1. No mundo dos negócios “tamanho é documento”. Assim, as redes  e centrais de negócios precisam aumentar a escala e o poder de barganha para serem relevantes no mercados, tanto junto aos fornecedores como perante os consumidores.
  2. O ciclo de vida dos pequenos negócios, na maioria dos casos, está vinculada ao ciclo de vida do empreendedor. Na medida em que ele fica mais velho é natural que perca a vitalidade pessoal e o interesse na expansão do seu negócio.Por isso, a rede precisa investir na conquista de empresários mais jovens e despertar interesse nos filhos dos atuais associados para permanecer no negócio.

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